A energia solar se tornou a segunda maior fonte da matriz elétrica brasileira, ultrapassando as usinas eólicas e ficando atrás somente das hidrelétricas, segundo dados da ABSOLAR - Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica.
No começo da manhã de quinta-feira, 12 de janeiro, o Brasil ultrapassou também, a marca de 24 GW de capacidade operacional em usinas de energia solar. O número leva em consideração a potência instalada no país por sistemas de Geração Distribuída (GD), que já somam 16,64 GW e Geração Centralizada, com 7,38 GW.
Em apenas pouco mais de 10 anos de Geração Distribuída (data alcançada em abril de 2022), o Brasil já está entre os dez mais importantes mercados do setor solar do mundo e não paramos de crescer.
De acordo com a ABSOLAR a expectativa para 2023 é que a fonte solar ultrapasse 33 GW. O avanço da energia solar no país é fundamental para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil.
“A tecnologia ajuda a diversificar a matriz elétrica, aumentar a segurança de suprimento, reduzir a pressão sobre os recursos hídricos e proteger a população contra mais aumentos na conta de luz”, destaca Rodrigo Sauaia, CEO da ABSOLAR.
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